Qualquer tecnologia suficientemente avançada, não se distingue da magia”, escreveu o autor de ficção científica Arthur C. Clarke. O objetivo do programa Imagine Food Tech Basque Culinary Center é alavancar a busca de soluções inovadoras para desafios como o futuro da agricultura, do hipermercado, da cozinha e da saúde pela alimentação. “É um setor que está muito junto a uma revolução”, reconhece Malwine Steinbock, diretora do programa. “Em Portugal temos alguns exemplos muito exigente de startups que estão construindo inovação de fonte, mesmo conhecendo de imediato a internacionalização em mercados tão detalhistas como os EUA e a Europa. Em domínios tão diferentes como poderá ser ag tech (ec2ce, Bynse, Smart Rural), restaurante tech (Cheerfy, MAPAL Software) ou food delivery (Geladeira Vermelha).
Também, nos últimos anos, bem como foram formadas imensas propostas de impulso nesse setor: aceleradoras (Orizont, Reimagine Food), incubadoras (Katana), eventos com seções e concursos especializados (SouthSummit), ou projetos corporativos (Pascal Startup, Barlab de Mahou-San Miguel). Tudo isso está dinamizando imensamente o ecossistema food tech no nosso país”, acrescenta. De acordo com Steinbock, a digitalização no sector da restauração bem como vai ganhar protagonismo, tanto pela divisão de experiência de usuário, como na gestão interna, e até já pela cozinha.
nesse sentido, José Muñoz, diretor de Tecnologia (CTO) do Oskook, reconhece: “A tecnologia foi integrada nas cozinhas, entretanto ainda há muito por fazer. Há um mercado muito enorme pra descomplicar recentes ferramentas pros cozinheiros, que os ajudem a fazer a tua criatividade”.
E coloca sobre a mesa um pretexto pelo qual a Indústria 4.0 poderá ajudar de incentivo pros profissionais da cozinha: “A indispensabilidade de gerar elementos diferenciadores os leva a procurar a todo o momento novos produtos e ferramentas”. O chef Fernando Canais, do restaurante Etxanobe (uma estrela Michelin), em Bilbau, o confirma: “Antes, só se ensinava a ser cozinheiro.
Um desses recursos poderá ser no futuro Oskook, um robô de cozinha em 3D: “O que temos feito, fundamentalmente, é botar uma impressora 3D de comida em um forno profissional. O alimento seja frita, cozida, desidratado ou parar a em que momento é depositado em camadas”, explica José Muñoz.
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- 130 Resposta sobre isto redação em Mario R Vecchioli
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- você Agora vai meter com Piratas do Caribe?? ¡¡¡VENHA Aqui HIJODEPUTAAAGGÑÑ
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O ponto de partida de Oskook foi a idéia de formar uma concha de mexilhão que fosse comestível. Conseguiram, com apoio em uma massa de pão com tinta de chipirón que é cozida camada por camada. O plâncton marinho lhe fornece o sabor a mar.
A partir daí, conseguiram elaborar ovos quadrados com a gema líquida no interior. O projeto está atualmente em fase de colaboração com a “pioneiros” que os ajudam a montar receitas pra industrializar o processo e aperfeiçoar o design industrial do robô de cara a comercializá-lo.