�Podem obter mensagens do futuro? Até onde é possível subdividir o tempo? Ou, dito de outro jeito, A resposta tem profundas implicações, tal pra Ciência como para a Filosofia, e uma equipe internacional de pesquisadores acaba de apresentar que a unidade mínima de tempo possível, vai muito mais além do que se pensava.
O serviço acaba de ser publicado no The European Physical Journal. Ou ao menos é isto o que se pensava até neste instante. Mas voltemos, prontamente, ao tempo de Planck, que por si só é tão curta que ninguém, em nenhum laboratório do mundo, conseguiu ainda examiná-lo diretamente.
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E é que, em Ciência, e as ciências básicas, a prática vai a todo o momento muito por trás da suposição. Porém, a grau teórico, nada evita de achar o tempo de Planck como alguma coisa muito real, de uma magnitude que tem êxito muito bem em imensos campos de estudo, como a gravidade quântica ou a teoria de cordas. E acontece que todas essas teorias sugerem que não é possível medir um comprimento menor que o comprimento de Planck, e, por extensão, um tempo mais curto que o tempo de Planck. O tempo de Planck é acordado como o tempo que demora um fotão, no vácuo, em percorrer o comprimento de Planck à velocidade da iluminação.
Motivados por uma série de estudos teóricos novas, os pesquisadores decidiram aprofundar mais pela charada da estrutura do tempo, em típico, a tão debatida questão de saber se o tempo é “discreto” ou “assíduo”. A diferença entre as duas promessas é espaçoso.
Se o tempo fora “discreto”, significaria que estaríamos diante de uma sucessão de momentos “fixos” e estacionários, como se fossem fotogramas de um filme. Neste caso, nossa assimilação do atravessar do tempo seria somente uma ilusão, provocada pela passagem dos quadros, um atrás do outro.
Por outro lado, se o tempo fosse “frequente”, significaria que entre dois pontos da linha de tempo seria possível colocar um número infinito de outros pontos temporários. Neste caso, o tempo não constaria de “quadros fixos”, porém que estaria fluindo continuamente. Um dos experimentos propostos pela equipe de cientistas consiste em verificar as emissões espontâneas de um átomo de hidrogênio.
As equações da Mecânica Quântica modificadas com as outras idéias dos cientistas prevêem, em efeito, uma sutil diferença na taxa de emissões espontâneas com ligação às equações sem modificar. E os efeitos observados em tais medições conseguem ser observados nas taxas de decaimento dessas partículas e dos núcleos instáveis.