Guia Para Não Se Perder No Labirinto Catalão 1

Guia Para Não Se Perder No Labirinto Catalão

A incoerência sabe o futuro da Catalunha. Nas próximas semanas, se tem que solucionar a investidura do presidente da Generalitat. E, se não é assim, precisa reiterar as eleições. Embora as perspectivas são várias e pela política catalã tudo parece imprevisível nos últimos tempos, é possível patrocinar uma espécie de manual de instruções para não se perder por este labirinto onde se agrupam aspectos regulamentares e estratégias partidárias. A primeira coisa que deve ocorrer é que o novo presidente do Parlamento, Roger Torrent, proponha uma data e um candidato para a investidura. O fará no momento em que terminar a rodada de contatos que você está mantendo com os diversos grupos parlamentares.

Para fazê-lo tem um período máximo de dez dias úteis, então que a primeira sessão do debate de investidura, ficará fixada pra antes do dia 31 de janeiro. O mais provável é que o candidato proposto for Carles Puigdemont, depois do acordo subscrito por JxCat e ERC. Quando Torrent convoque o pleno de investidura de Puigdemont, a Mesa do Parlamento, controlada pela maioria nacionalista, não deve especificar (e o mais viável é que não o faça) como vai ser essa investidura.

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Não resolver se o modo vai ser por avenida telemática, ou por rodovia presencial até o respectivo dia da inauguração. Quantos deputados socialistas poderão votar? Para ser eleito, o presidente da Generalitat necessita pela primeira votação da investidura obter a maioria absoluta: Sessenta e oito votos. Se Puigdemont não obtivesse essa cifra, se realizaria uma segunda votação 48 horas depois -isto é, 2 ou 3 de fevereiro como da tarde.

No segundo round, o candidato só tem que ser investido da maioria fácil da Câmara. Se, como tudo parece assinalar, Puigdemont é o escolhido para ser investido, cabe a expectativa, apesar de remota, de que volte a Portugal pra sessão de investidura do Parlamento.

Apesar de ter pedido formalmente o voto delegado e, em vista disso, parece que não voltará, a probabilidade de regressar é temida pelo Governo, segundo revelou O Jornal, pelo motivo de poderia ser designado embora fora aprisionado por tua situação processual.

além dessa opção que lhe acarretaria a entrar na prisão, cresce a tese de que Puigdemont ficará na Bélgica e aspirará a ser escolhido como relator no futuro. O Governo tem uma estratégia em mente para desafiar a tentativa de investidura de Puigdemont. Como foi publicado nesse jornal, o plano consiste em não permitir que a nomeação seja paga. Cidade, tem duas vias para fazê-lo.