Maior Orelha: "A Mãe Apresentou A Portugal Pra Caixa De Saída 1

Maior Orelha: “A Mãe Apresentou A Portugal Pra Caixa De Saída

O relator do PP e ex-ministro do Interior, Jaime Mayor Oreja ponderou nesta quinta-feira que a Espanha atravessa uma recessão económica, política e social total. O político fez estas declarações no decorrer do discurso que pronunciou por ocasião da tua investidura como doutor Honoris Causa pela Universidade católica San Antonio de Murcia (UCAM).

O político, avisou além disso, ao longo da sua intervenção que esta incerteza “avança cotidiano”, perante o qual foi advogado por “gerar uma cultura comum para não cair uma e de novo os mesmos erros”. Contudo, na hora de procurar uma definição para a ocorrência espanhola, Maior Orelha evitou culpar o plano que se iniciou a Transição, o que definiu como “um prazeroso projeto”. Pelo oposto, considerou que esse teria sido intoxicado por “forças culturais, políticas e sociais que não são”, as quais “não são algumas que as do relativismo, nosso principal adversário, que está alcançando o teu propósito.

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Concretamente, considera-se que estas forças funcionaram sobre o modelo de 1978, graças a que encontravam nele um contratempo às suas pretensões. Para guerrear contra esses dificuldades, Maior Orelha foi advogado por uma modificação de atitude generalizada, visto que, segundo explicou, a solução não pode vir apenas de reformas institucionais”.

Em vista disso, optou pelo “ser capazes neste momento de refundar, reordenar, reformular, os espaços políticos, os partidos políticos de direita e de esquerda, seus pontos de encontro e o que for primordial”. Finalmente, e nessa linha, considera que, atualmente, “domina-lo mais confortável, o mais egoísta, o mais fácil, o mais autocomplaciente”. Neste significado, considera que o projeto, que executou o ex-presidente José Luis Rodríguez Zapatero “foi um projeto relativista radical” que conseguiu comparecer tão retirado “, em razão de essa atuação tinha ido penetrando já na nossa comunidade, em nossa consciência”.

Em segundo espaço, também lamentou “o perigo que constituem os movimentos nacionalistas, tanto no País Basco, como pela Catalunha”. Em sua avaliação, “alguns não compreenderam a gravidade do desafio e têm preferido marcar distâncias com os quais temos defendido uma posição de firmeza em frente à coação”.

neste sentido, foi reivindicado o país como “uma potência cultural de primeira ordem, não apenas pela tua história, todavia sim na potência da nossa língua comum no universo”. Entretanto, ele lamenta que “nem sequer uma obviedade, por isso, serviu para nos unir e cohesionarnos”.

Pelo inverso, assinala que, “numa maneira suicida, evita ou dificulta a educação em português”. Além do mais, a Maior Orelha alertou sobre a “relativização do nacionalismo e da ETA”, cujo alcance “não se chega a dominar”. “Não apenas é uma organização terrorista, é sobretudo um projeto totalitário de ruptura”, declarou. Finalmente, foi destacada a relativização da Constituição Espanhola, que foi “desvalorizada de forma especial por intermédio de reformas de Estatutos de independência, como o catalão”. Ademais, lamentou que “a ideologia de gênero, o casamento entre pessoas do mesmo sexo, o aborto como direito quebrar este a toda a hora difícil equilíbrio”.

Por tua vez, José Maria Aznar, saudou a figura de Maior Orelha e comentou a ele que é uma das pessoas “de que Portugal poderá dispor para localizar de novo o teu caminho”. Nesse significado, assegurou que Portugal tem “perdido boa quota de seus recursos sociais, culturais e políticos. Perdemos referências comuns valiosas, inclusive nossa memória compartilhada”, e foi considerado fundamental “reconstruir a partir de tua base um projeto nacional real”.