Rev. Mex. Sociol vol. Setenta não.Dois México abr./jun. Doutora em Sociologia pela Escola de Buenos Aires; Pesquisadora do Conselho Nacional de Investigações Científicas (Conicet). Cramer 2240, 1° Andar/1428, Buenos Aires, Argentina. Doutora em Antropologia de l’École des Hautes Études em Sciences Sociais (França). Pesquisadora do Institut pour le Recherche et le Développement (IRD), França.
Esmeralda 2043/1602, Buenos Aires, Argentina. Este postagem aborda as alterações do episódio social rural argentino como efeito da transformação do modelo eficiente da década de 90. Palavras chave: estrutura agrária; inovação tecnológica; empresários familiares; produtores familiares; perfis identitários.
Key words: agrarian structure; technological innovation; familyrelated entrepreneurs; familyrelated producers; identity profiles. Ao modificar os limites tecnológicos mínimos pra permanecer na produção, o novo modelo promoveu a intensificação no emprego do capital nos processos produtivos. O panorama geral do campo argentino oferece, desta forma, processos próprios do capitalismo contemporâneo,1, levaram o robustecimento do amplo capital e o empobrecimento dos camponeses e trabalhadores rurais.
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no entanto, como assinalado Murmis (1998) em um postagem que cedo conceptualizaba as mudanças ligadas à globalização capitalista, juntamente com o modo de concentração coexistem outros movimentos. Por um lado, a geração de cortes entre os que são capazes de conservar um ritmo de modificação e quem não; tal movimento implica uma maior diversidade vertical, o que aprofunda a clássica heterogeneidade do agro brasileiro. Por outro, a subsistência de constantes movimentos de diferenciação social que trazem consigo a imagem da diversidade dentro de camadas em um momento anterior homogêneas.
Em suma, uma concentração que acentua a diversidade vertical e a heterogeneización dentro de cada categoria social. A consideração destes 3 movimentos constitui um suporte teórico essencial para a nossa análise. Os casos etnográficos que fornece mos pertencem a um setor de produtores, antecipadamente incluído no método de modernização capitalista, e que haviam participado da modernização tecnológica operada nas décadas de setenta e 80. No segundo parágrafo, utilizados, apresentamos os trajetos de pessoas que venderam seus campos nos anos 90, como resultado de uma circunstância de recessão que não poderia ser superada.
Observaremos os processos gerados nas unidades familiares que enfrentaram as maiores problemas para integrar-se na expansão agrícola recente, e como deste método significam os seus modos de praticar a atividade agropecuária. Todos os nossos parceiros são homens, responsáveis pela gestão das explorações (sejam familiares ou pessoais); têm entre 55 e sessenta e cinco anos; e correspondem à terceira ou quarta formação de produtores.
as entrevistas individuais, surge a referência mais ou menos explícita a um passado chacarero, e mencionam uma figura promotora (normalmente um avô italiano), que nada conseguiu fazer um patrimônio, o campo. Esse patrimônio não se diminui a sua única medida económica; pela terra, o cidadão consegue se inscrever na dinâmica familiar: o campo recebe e é entregue a um parente. Não se trata de um mero espaço produtivo: constitui bem como um local de construção simbólica, coletiva e individual. Por tudo isso, estamos frente a um patrimônio econômico, social e afetivo primordial que cristaliza a pertença a uma linhagem.